Deu o que falar. A repercussão da medida tomada por Lula esta semana gerou um completo rebuliço nos corredores de Brasília.
O que houve? Conhecida como Lei de Desoneração da Folha de Pagamento, a medida permite a redução da carga tributária sobre a folha salarial das empresas.
Ela foi implementada em 2011 para estimular a geração de empregos e promover o crescimento econômico. Dez anos depois, em plena pandemia, Bolsonaro e Guedes prorrogaram a desoneração.
O objetivo era aliviar os custos das empresas com mão de obra, tornando mais atrativo o processo de contratação, já que permitia que algumas empresas reduzissem a carga tributária incidente em contratações.
O que gerou em Brasília?
Ao que parece, há uma articulação entre deputados e senadores para derrubar o veto de Lula. Isso porque os parlamentares não esperavam que ele fosse vetar a proposta integralmente.
17 setores da economia brasileira já contavam com esse “benefício” desde 2012, quando a Lei entrou em vigor.
É exatamente aqui que mora a relevância: Pense que muitos empregos podem estar em jogo com uma mudança abrupta e completa nas regras do jogo da iniciativa privada. Há quem estime +1 de milhão de empregos.
Além disso, fim da desoneração pode aumentar tarifa de transporte urbano, aumentar preços de serviços de tecnologia entre outros.
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