Nos faróis, crianças vendem guloseimas. Tem ainda o guardador de carros, o menino manuseando a enxada cortante no roçado, o engraxate e a irmã mais velha, que cuida do caçula e faz a faxina pesada enquanto a mãe trabalha.
Muitas formas de exploração do trabalho infantil, frequentemente admitidas pela sociedade, acabam por torná-lo invisível tanto na cidade quanto no campo.
As causas que levam meninas e meninos às ruas e ao trabalho são muitas, mas o engajamento da sociedade no combate é essencial. Proteger as crianças e os adolescentes é um dever de todos.
Riviane Ribeiro, advogada do CREAS, e Liz Oliveira, secretária de Desenvolvimento Social de Serrinha, participaram da sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Serrinha nesta quinta-feira (09) para reforçar a importância do combate ao trabalho infantil.
“Durante o decorrer desses 30 dias do mês de junho estamos realizando diversas atividades a fim de levar conhecimento a população e chamar atenção para a problemática do combate ao trabalho infantil.”, reforçou Riviane. No Brasil, o 12 de junho foi instituído como Dia Nacional de Combate ao Trabalho Infantil pela Lei nº 11.542/2007.
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