De acordo com a plaraforma, o pico do coronavírus no Estado dos baianos foi registrado no dia 31 de julho, com variações entre os dias 25 de julho e 6 de agosto. No dia 30, a Secretaria de Saúde (Sesab) computou em seu boletim o recorde na estatística de infectados: 4.296, totalizando 161.630 confirmações. Na época, a pasta argumentou que a elevação "deve-se, exclusivamente, a um represamento temporário dos dados de Salvador".
Passado o platô, pontua a UFMG, a tendência é que, a cada dia, menos pessoas sejam vítimas do vírus. Mesmo assim, fica o alerta: até 4 de novembro, mais de 1000 novos casos devem aparecer diariamente no Estado. Um mês depois, em 5 de dezembro, serão 519, uma redução de quase 50%. É do segundo mês de 2021 que vem o alento. A projeção aponta que, depois do dia 21 de fevereiro, menos de 50 pessoas vão contrair a Covid-19 por dia.
A nível de Brasil, a estimativa também é consoladora. A plataforma da UFMG aponta que o pico da Covid-19 aconteceu entre os dias 22 e 28 de julho, seguindo uma tendência de redução. No dia 1º de dezembro, calculam os estatísticos, o país deve ter em um só dia 8002 casos confirmados, número bem abaixo dos 41350 computados pelo Ministério da Saúde no último dia 30 de agosto, por exemplo.
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