O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), durante atos de campanha que realizou neste sábado (10), em Ipirá, disse que vai criar o programa “Exame na Mão”, se for vitorioso nas eleições de outubro. “Temos que criar esse programa, pois hoje o cidadão consegue com muito custo uma consulta, mas quando o médico prescreve um exame ele leva até seis meses sem conseguir realizar”, disse Roma.
O ex-ministro da Cidadania explicou que esse programa para a realização de exames será associado a outro chamado “Médico no posto”, que dará condições para que médicos possam se fixar no interior do estado, garantindo atenção básica e também procedimentos de média e alta complexidade por meio da criação de 31 unidades hospitalares regionais. “Então essas são coisas simples. Não precisa fazer espetáculo com mutirões de cirurgias, que encarecem muito mais os procedimentos e não garantem atendimento contínuo aos cidadãos”, explicou Roma.
Roma ainda destacou que, quando foi chamado por Jair Bolsonaro para ser ministro da Cidadania, ouviu do presidente que ele deveria fazer de tudo para ajudar os mais carentes. “Nós triplicamos os recursos dos programas sociais, zeramos a fila e hoje mais de dois milhões e meio de famílias baianas recebem o mínimo de RS 600 pra colocar comida dentro de casa com o Auxílio Brasil. A gente que conhece a realidade das pessoas, sabe que esses recursos fazem muita diferença para a família necessitada”, disse Roma.
Ele apontou uma diferença entre o Auxílio Brasil e o antigo Bolsa Família. “No Bolsa Família, a pessoa conseguia um emprego de carteira assinada terminava perdendo o benefício. Com Auxílio Brasil, se conseguir o emprego de carteira assinada tem a garantia de passar mais dois anos no programa e ainda recebe mais R$ 200 para ajudar a melhorar de vida”, comparou o ex-ministro da Cidadania. No domingo, Roma vai a Amargosa, onde, pela manhã, participa de uma cavalgada e, à tarde, participa de reunião com lideranças políticas da cidade.
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