“Temos um foco de mais ou menos 10 milhões de beneficiários que estão na linha da avaliação dessa revisão do cadastro. Acreditamos que mais ou menos 2,5 milhões destes que recebem têm grandes indícios de irregularidade", disse o ministro.
Para Dias, no governo Jair Bolsonaro (PL) “foi desmantelado o cérebro do Cadastro Único. É como se tivesse uma bagunça para perder o controle".
"Temos, infelizmente, pessoas com renda elevada, com nove salários mínimos, recebendo Bolsa Família. E pessoas sem renda, com fome, que não conseguem acessar [o programa]. É mais que uma atualização de cadastro, é justiça social", acrescentou.
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