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Atualizado: 22-11-2023 | Tempo de leitura: 2 minutos

Prefeito de Riachão comenta sobre realização de Vaquejada em meio à Decreto que proíbe eventos

 

No último final de semana foi realizada em Riachão do Jacuípe uma Vaquejada. Mesmo sem shows, que estão proibidos por decreto municipal, o evento contou com a presença de centenas de pessoas, que aglomeraram, e lamentavelmente ocorreram confusões, entre elas uma que ganhou repercussão nacional por conta de um policial que agrediu uma jovem.


Após o evento ficou uma dúvida no ar: como foi realizada uma Vaquejada com a presença de público uma vez que o Decreto Municipal proíbe eventos independentemente da quantidade de pessoas?


Para esclarecer esse caso o Info Serrinha entrou em contato com prefeito de Riachão do Jacuípe, Carlinhos Matos (DEM), no intuito de entender o decreto, suas liberações e o porque da Vaquejada ter acontecido.


Segundo o prefeito, a Vaquejada só ocorreu porque ficou definido em reunião com o Ministério Público que não haveria presença de público, porém não foi o que ocorreu. "Os eventos desportivos tem limites de pessoas até pelo Decreto do Estado. A Vaquejada não tinha alvará do Município. Foi assinado um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o Ministério Público, então não foi uma liberação do município, mesmo assim o Decreto não impedia. A Vaquejada ia ter shows, mas isso foi proibido por conta do Decreto Municipal, agora a corrida em si não tinha nenhuma proibição, o problema é que aglomerou, as pessoas foram lá, e no TAC assinado junto ao MP o próprio advogado da Vaquejada falou que não seria permitida a entrada de público".


De acordo com o prefeito Carlinhos, tudo que cabia à Prefeitura foi feito. "A Prefeitura fez a parte dela que foi a fiscalização e a Polícia Militar também, mas o que foi acertado é que a Vaquejada teria a corrida em si, mas a parte musical foi suspensa com base no decreto, então a prefeitura não pode ser responsabilizada porque aquilo que lhe cabia ser feito, foi feito, e todos os termos estão no TAC firmado entre o município e o Ministério Público".


Devido à instabilidade nos casos de Covid-19, ainda não há previsão para que o Decreto seja flexibilizado. "Só podemos flexibilizar a partir do momento que tivermos uma redução no número de casos. Estamos com 204 casos ativos, e estamos nos efeitos do p

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