A estrutura, que será construída em um terreno ao lado do Hospital Municipal, contará com dormitórios para os funcionários, sala de armazenagem de medicamentos e controle, almoxarifado, estacionamento, dentre outros. A previsão, segundo fontes do PCS, é que o Samu comece a funcionar até o primeiro semestre de 2019.
“Prometida desde 2008, agora realmente se deu início à construção da Central de Regulação do Samu Regional de Serrinha. Mais uma vez agradecer o empenho do deputado Lúcio Vieira Lima para liberar o tão aguardado Samu. Vamos empurrar o Jeep porque a vida é dura para quem é mole”, comentou o prefeito em sua página pessoal no Facebook.
Com a construção da sede do Samu, Serrinha entra na lista das 208 cidades baianas que possuem base própria deste importante equipamento de urgência e emergência, que beneficiará toda a população.
Serviço de Atendimento - O serviço funcionará 24 horas por dia com equipes de profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e socorristas que atendem às urgências de natureza traumática, clínica, pediátrica, cirúrgica, gineco-obstétrica e de saúde mental da população.
O Samu realiza o atendimento de urgência e emergência em qualquer lugar: residências, locais de trabalho e vias públicas. O socorro é feito após chamada gratuita, feita para o telefone 192. A ligação é atendida por técnicos na Central de Regulação que identificam a emergência e, imediatamente, transferem o telefonema para o médico regulador. Esse profissional faz o diagnóstico da situação e inicia o atendimento no mesmo instante, orientando o paciente, ou a pessoa que fez a chamada, sobre as primeiras ações.
Ao mesmo tempo, o médico regulador avalia qual o melhor procedimento para o paciente: orienta a pessoa a procurar um posto de saúde; designa uma ambulância de suporte básico de vida, com auxiliar de enfermagem e socorrista para o atendimento no local; ou, de acordo com a gravidade do caso, envia uma UTI móvel, com médico e enfermeiro.
Com poder de autoridade sanitária, o médico regulador comunica a urgência ou emergência aos hospitais públicos e, dessa maneira, reserva leitos para que o atendimento de urgência tenha continuidade.
fonte:Portal de Cleriston Silva