Por Que e Para Que Eu Existo?
Por quê? Deus assim o quis. Deus decidiu minha existência. Por isso, eu existo.
Deus criou a humanidade. Assim, milênios após Adão e Eva, chegou-se até meus pais e, então, a mim.
Foi algo divino e intencional. Deus, concedendo a meus pai e a minha mãe a honra de serem co-criadores, o quis. Eu não sou fruto do acaso, mas do querer e executar de Deus. Foi algo natural, ou seja, consequência da reprodução. E sobrenatural, pois envolveu a vontade de Deus.
1) Deus me criou com a finalidade de ser semelhante a Ele. Ou seja, sou parecido com Deus, tenho características (boas) semelhantes às de Deus.
1.1) Deus me criou para me relacionar com Ele, com Seu Filho e com o Espírito Santo. Criador e criatura. Soberano e submisso. Adorado e adorador. Deus e… gente. Deus gosta de relacionamento. Deus gosta de gente. Gente existe pra Deus e pra gente.
2) Deus criou a terra por causa de mim (nós, humanidade), para cultivarmos a terra e povoá-la. Deus criou o mundo para a gente porque Ele gosta da gente no mundo que Ele criou: humanidade, natureza e cultura, mundo.
3) Pecado. Nisso, não parecemos com Deus. NEle, não há pecado. Fato indiscutível. Consumado. Pecado. Adão e Eva pecaram. Eles desobedeceram a Deus; nós, por extensão, somos pecadores. Nós também pecamos.
3.1) Pecado é rebeldia. Pecado levou à morte — antes, a vida era eterna, sem morte. Loucura humana. Loucura satãnica. Satanás (ou Lúcifer, Diabo) pecou, nos tentou com o pecado. Nós também nos tentamos, ou seja, a culpa também foi nossa, poderíamos ter resistido. (Essa parte da história é inexplicável). Pecado: separação de Deus.
4) Mas Deus, em Sua soberania, construiu um caminho de volta para Ele. Caminho antigo: Antiga Aliança. Deus criou um povo seu, Israel, e lhe deu mandamentos para obedecer e cerimônias a cumprir e, assim, ser salvo (continuar a viver após a morte).
4.1) Deus cuida dos outros povos da época Antiga Aliança. A história é dEle. O julgamento final é dEle. Deus é justo. Julgamento das nações: deixo com Deus, conforme Seus critérios já relevados nas Escrituras e Sua Soberania. Ele é o justo juiz. Eu, mero réu.
5) Deus amou tanto o mundo — tudo que Ele criou — que enviou Seu Filho Jesus (significado: Deus salva) para morrer na cruz e pagar pelo pecado meu e seu, da humanidade. Isso é chamado de Evangelho (boas notícias). Jesus é ao mesmo tempo o cumpridor da pena pelo meu pecado e meu advogado.
5.1) Quem crê em Jesus como filho de Deus é salvo e passa a segui-Lo; ou seja, após a morte física (ou arrebatamento, para o caso daqueles que estiverem vivos quando Jesus voltar para buscar o Seu povo – igreja), segue-se a vida eterna com a Trindade e os Seus no novo céu e nova terra. Enquanto esse dia não chega, eu vivo sob o senhorio de Jesus, do que Ele ensinou (ou seja, da essência da Lei antiga para o mundo de hoje).
5.2) Quem não crê, é condenado: morte eterna, consciente, no inferno. Sofrimento eterno.
5.3) Quem conhece a Jesus precisa anunciá-Lo e ensinar a outros a mensagem do Evangelho, enquanto há tempo, antes do fim.
5.4) Deus julgará pelos Seus critérios quem nunca ouviu essa mensagem (boas notícias) do Evangelho. Nosso papel é anunciar e viver o Evangelho (arrependimento e novidade de vida, vida afora, até que Ele venha).
CONCLUSÃO
Eu existo porque Deus quis. Eu existo e me pareço com Deus no que é bom (Ele é bom, amor, perfeito,). Existo para adorá-Lo, amá-Lo, obedecê-Lo, povoar a terra, viver a vida em família (amar a minha esposa e filhos, minha família toda – parentes) e servi-Lo, anunciando e vivendo Evangelho com a igreja. Amar as pessoas e Sua criação e o mundo, tudo que seja bom. Tudo para a glória de Deus, ou seja, Ele me criou para Seu prazer e eterna glória (adoração e louvor). E, quando Jesus voltar, será uma nova vida, para Deus, eternamente, com aqueles que Ele salvou, entre meus familiares e a humanidade em geral. Nova vida. Quem sabe, escreverei sobre a tal, quando nela adentrar. Por enquanto, vou escrevendo sobre a vida daqui.